Os alunos do 5.º B, Beatriz, Frutuoso, Catarina, Joana e José conceberam e executaram um protótipo de um carrinho movimentado a partir da energia do sol. O projecto, aprovado em Conselho Pedagógico, foi apurado para disputar a fase final do Ralisolar, que se realizou recentemente no Museu de Electricidade em Lisboa.
Este concurso, que contou com a participação de duas centenas de escolas do país e mais de 300 trabalhos em competição, foi organizado em parceria pela Agência de Ciência Viva e o Museu de Electricidade. Os alunos, acompanhados do professor Rogério Martins, responsável pelo desenvolvimento do projecto do protótipo, estiveram no dia 15 de Maio, no museu, onde disputaram sete eliminatórias e chegaram às meias-finais, tendo somente sido superados por três equipas que disputaram a prova final.
Os alunos do 5.º B tiveram, deste modo, “uma participação brilhante e para o próximo ano prometem surpresas pois o “bichinho“ já foi criado e agora há que lhe dar continuidade, com maior participação das escolas do Agrupamento”. Para o professor Rogério Martins há que apostar nestes projectos pois “aprendem-se os conceitos fazendo”, tirando partido de um empenho muito maior dos alunos na sua aprendizagem. A escola tem de se adaptar a “novas formas de aprender pelos alunos”, pelo que a forma tradicional de dar aulas deve ser repensada por todos os agentes educativos, disse ainda.
Fonte: Jornal Reconquista
Este concurso, que contou com a participação de duas centenas de escolas do país e mais de 300 trabalhos em competição, foi organizado em parceria pela Agência de Ciência Viva e o Museu de Electricidade. Os alunos, acompanhados do professor Rogério Martins, responsável pelo desenvolvimento do projecto do protótipo, estiveram no dia 15 de Maio, no museu, onde disputaram sete eliminatórias e chegaram às meias-finais, tendo somente sido superados por três equipas que disputaram a prova final.
Os alunos do 5.º B tiveram, deste modo, “uma participação brilhante e para o próximo ano prometem surpresas pois o “bichinho“ já foi criado e agora há que lhe dar continuidade, com maior participação das escolas do Agrupamento”. Para o professor Rogério Martins há que apostar nestes projectos pois “aprendem-se os conceitos fazendo”, tirando partido de um empenho muito maior dos alunos na sua aprendizagem. A escola tem de se adaptar a “novas formas de aprender pelos alunos”, pelo que a forma tradicional de dar aulas deve ser repensada por todos os agentes educativos, disse ainda.
Fonte: Jornal Reconquista
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