segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Hidrogênio: um mercado comparável ao do petróleo

hidrogênio mais uma vez usado, desta vez pelo bem da humanidade.
Por Júlio Santos, da Agência Ambiente Energia – A corrida para a economia do hidrogênio já superou muitas etapas, como mostra a evolução desta tecnologia nos Estados Unidos, Japão e países da Europa. Apesar de ainda mais distante nesta caminhada, o Brasil vem, nos últimos anos, procurando fazer a lição de casa para ser um competidor de renome. Só que algumas barreiras precisam ficar para trás, segundo Paulo Fabrício Palhavam Ferreira, consultor do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) na elaboração do estudo “Hidrogênio energético no Brasil – Subsídios para políticas de competitividade: 2010-2025″.

Agência Ambiente Energia – Na concepção do estudo, que fatores ou condicionantes foram levados em conta?

Paulo Fabrício Palhavam Ferreira - O estudo levou em consideração os principais documentos brasileiros referentes à tecnologia do hidrogênio, isto é o Roteiro para a Estruturação da Economia do Hidrogênio no Brasil (MME, 2005) e o Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Economia do Hidrogênio (ProH2, MCT, 2002). O estudo manteve as principais conclusões obtidas nos documentos oficiais tais como tecnologias e aplicações prioritárias.

Além dos documentos oficiais, o estudo recebeu contribuições de diversos especialistas dos setores acadêmico, industrial e institucional (MME, MCT, MMA, MDIC, ABNT, INMETRO, ABDI, entro outros). As contribuições foram obtidas através de consulta realizada pela internet e em um workshop reunindo mais de 50 especialistas.

Para ler esta reportagem completa leia o site Ambiente energia

Desabafo com muito amor que sinto por um homem que não me ama.
pelo concerto do mundo em que vivemos.

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